Apesar de tudo… apetece-me que seja Natal.
Apesar de tudo… apetece-me comer arroz doce e aletria (e bolo rainha e filhoses e pastéis de nata e tudo de bom que me aparecer à frente.. porque ando com uma daquelas fomes de Natal...)
Apesar de tudo… apetece-me levar prendinhas para festejar com a minha família esta data.
Lembram-se daquele filme que dava há uns anos, chamado “Regresso ao Futuro”?
Sempre desejei ter uma máquina daquelas, para poder viajar no tempo, ver coisas que só tive oportunidade de reviver através da leitura...
O meu destino mais ambicionado era o 25 de Abril de 1974, mas gostava de poder assistir a vários momentos marcantes da História... gostava de poder lá ir, ver como era, sentir o ambiente, observar como as pessoas da altura viveram aqueles momentos, que mudaram a História...
Se pudesse usar essa máquina este Natal, escolheria voltar a um Natal da minha infância... a um daqueles muitos Natais passados no monte alentejano onde os meus avós paternos moraram durante mais de 20 anos. A um daqueles Natais em que o meu avô ia buscar um tronco enorme para a lareira (ele escolhia sempre antes qual seria o tronco para essa noite!) e nós nos sentávamos ali ao lume, a ver as chamas a lamberem os troncos, a assar castanhas ao lume e a falar...
Tínhamos um presépio com musgo verdadeiro, arrancado de um passeio lá do monte...
Gostava de reviver um daqueles Natais em que ainda acreditava na magia do Natal, no Pai Natal e naquelas fantasias todas...
Até hoje, continuamos sem saber onde é que a minha mãe escondia as prendas... só sei é que apareciam à meia-noite debaixo da árvore, como que por magia!!
Obrigado Inezinha, minha sobrinha-princesa, por nos teres trazido de volta um pouco dessa magia e estou ansiosa para te voltar a abracar amanhã!!
Vai ser bom... vai ser bom...
Apesar de tudo… apetece-me comer arroz doce e aletria (e bolo rainha e filhoses e pastéis de nata e tudo de bom que me aparecer à frente.. porque ando com uma daquelas fomes de Natal...)
Apesar de tudo… apetece-me levar prendinhas para festejar com a minha família esta data.
Lembram-se daquele filme que dava há uns anos, chamado “Regresso ao Futuro”?
Sempre desejei ter uma máquina daquelas, para poder viajar no tempo, ver coisas que só tive oportunidade de reviver através da leitura...
O meu destino mais ambicionado era o 25 de Abril de 1974, mas gostava de poder assistir a vários momentos marcantes da História... gostava de poder lá ir, ver como era, sentir o ambiente, observar como as pessoas da altura viveram aqueles momentos, que mudaram a História...
Se pudesse usar essa máquina este Natal, escolheria voltar a um Natal da minha infância... a um daqueles muitos Natais passados no monte alentejano onde os meus avós paternos moraram durante mais de 20 anos. A um daqueles Natais em que o meu avô ia buscar um tronco enorme para a lareira (ele escolhia sempre antes qual seria o tronco para essa noite!) e nós nos sentávamos ali ao lume, a ver as chamas a lamberem os troncos, a assar castanhas ao lume e a falar...
Tínhamos um presépio com musgo verdadeiro, arrancado de um passeio lá do monte...
Gostava de reviver um daqueles Natais em que ainda acreditava na magia do Natal, no Pai Natal e naquelas fantasias todas...
Até hoje, continuamos sem saber onde é que a minha mãe escondia as prendas... só sei é que apareciam à meia-noite debaixo da árvore, como que por magia!!
Obrigado Inezinha, minha sobrinha-princesa, por nos teres trazido de volta um pouco dessa magia e estou ansiosa para te voltar a abracar amanhã!!
Vai ser bom... vai ser bom...
Desejo-vos uma noite de Natal muito especial, bonita, mas principalmente, em paz e alegria...
beijinhos
Susy
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